Protógenes o palenteológo, mesmo fora de cena, as descobertas não param

Publicado por: redação
21/07/2009 06:49 AM
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O Delegado Protógenes, surpreende banqueiros, colocando-os na cadeia



Arqueologia, esse é o nome, é a ciência que estuda os vestígios das antigas sociedades, por meio de escavações, técnicas, métodos, etc. Despertou o interesse de muitos, com o passar dos tempos. Napoleão Bonaparte, foi um dos que se apaixonou pelos encantos da antiguidade, outros grande pesquisadores difundiram a ciência arqueológica pelo globo. Muitas das compreensões obtidas hoje nos livros de história geral jamais poderiam ter sido escritas sem que houvessem as pesquisas arqueológicas. O passado vem à tona no trabalho dos arqueólogos, capazes de descobrir entre teias de aranha e muito pó, verdadeiras reliquias que atravessaram os tempos sem vestígios materiais.


O Indiana Jones da PF


Tudo parecia uma grande produção cinematográfica, uma ilusão. Mas era tudo real.
Protogenes Queiroz, esse é o nome de um desses arqueológos e que numa era moderna, não ocupa livros nem telas de cinema (ainda), mas revistas e jornais e enche-nos de orgulho e esperança sabermos da existência de policiais federais probos incorruptíveis e obstinados a serviço da moralidade pública, seria um novo Indiana Jones?. Essa safra nova de Delegados e policiais federais de boa formação merecem, por parte da sociedade honesta e trabalhadora, todo respeito apoio e consideração.
É evidente que qualquer investigação de crime feita na hoste elitizada dos ladrões de colarinho branco causa grande celeuma visto que inimagináveis figuras que posam como probos e arrotam honestidade sentem o abalo perigoso na fina e podre corda que se equilibram. Os principais acusados são o banqueiro Daniel Dantas, o ex-prefeito de São Paulo, Celso Pitta e o investidor Naji Nahas. A ordem da prisão foi determinada pela 6ª Vara da Justiça federal em São Paulo e os envolvidos serão indiciados por corrupção, lavagem de dinheiro, evasão de divisas, sonegação fiscal e formação de quadrilha.



Tirando o peixe do Anzol
Delegado é obrigado deixar caso para  fazer “cursos”
Curiosamente, na hora em que foram pescados peixes grandes, surge um curso inadiável e de valor maior que a importância do serviço seriamente desenvolvido pelo Delegado Protógenes e que, autoridade nenhuma se predispõe adiar ou protelar em detrimento à relevância do trabalho que vem sendo coordenado a mais de quatro anos pelo pertinaz Delegado que “forçosamente” agora, deve estar tendo que escolher a cruz ou a caldeira para manter seu digno emprego.


A verdade é que o cagaço e a insônia tomaram conta dos “grandes” envolvidos na já imensa corrente de falcatruas e que, como todo acuado, tratam o caso com muita “delicadeza”, medindo palavras fazendo reuniões de conchavos na tentativa de encontrar melhor solução para estancar uma hemorragia que de repente pode se tornar incontornável.


Ao contrário do que se pensava, indubitavelmente, a quantidade de bandidos mascarados de paletó e gravata que gozam das beneses governamentais ,(descobertos a cada fossa que se abre), já é surpreendentemente maior que os de manga de camisa devotados ao trabalho que se orgulham de seu suor, sacrifício e honestidade diários.


De grande relevância e ao mesmo tempo alentadoras tem sido as reações de Juizes, Procuradores Públicos e outras autoridades contra os desatinos, com interesses legítimos e patrióticos, visando unicamente a restauração do Estado e o bem comum da sociedade brasileira dentro da legalidade. Algemas não? Algemas sim!


Editado por Mike N.

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