· Andrew Haynes assume o cargo de codiretor da Norton Rose Fulbright no Brasil
· Glenn Faass, atual diretor na Colômbia, será codiretor no Brasil
· A empresa de advocacia mundial amplia suas atividades no maior mercado da América Latina
Norton Rose Fulbright, escritório de advocacia mundial, anuncia o início de suas operações no Brasil, com a abertura de um escritório no Rio de Janeiro. Este será o terceiro escritório da Norton Rose Fulbright na América Latina, depois da Venezuela (Caracas) e da Colômbia (Bogotá). Andrew Haynes e Glenn Faass, ambos com muitos anos de experiência de trabalho no Brasil, serão os responsáveis pela operação no país.
“O Brasil oferece oportunidades significativas em uma ampla gama de setores da indústria, como petróleo e gás, energia em geral, infraestrutura, mineração e no setor financeiro também. Estou muito contente em fazer parte de uma organização com uma prática latino-americana já estabelecida e com tantos pontos fortes nos setores de energia e recursos naturais e financeiros”, declara Andrew Haynes, codiretor da Norton Rose Fulbright no Brasil.
Andrew Haynes se uniu à empresa em 3 de fevereiro de 2014. Antes disso, ocupou o cargo de diretor adjunto do departamento legal mundial da BP p.l.c., onde foi responsável pela supervisão dos aspectos legais das fusões e aquisições da BP em nível mundial, especialmente na América Latina. Também ocupou o cargo de diretor jurídico adjunto do BG Group plc (antiga British Gas, um dos maiores investidores estrangeiros no pré-sal do Brasil e ex dono da Comgás em São Paulo), onde foi responsável pela supervisão de todos os projetos de fusões e aquisições mundiais, e ocupou o cargo de assessor jurídico principal do Grupo BG para a América do Sul, sediado no Brasil.
A equipe do Brasil ainda concentrará suas atividades nos setores de minas e matérias-primas, fusões e aquisições, projetos e financiamento, e, mais particularmente, nos setores da aviação e do transporte marítimo. Globalmente, a empresa atua também nas áreas de fusões e aquisições internacionais, empresas mistas e valores mobiliários, como também no combate e investigações contra a corrupção, reestruturações, arbitragem internacional e resolução de conflitos.
Para Elisabeth Eljuri, diretora da América Latina da Norton Rose Fulbright, "o escritório no Brasil terá um papel fundamental em nossa estratégia de buscar contratos na América Latina, particularmente na região do Cone Sul, isto é, Chile, Argentina, Bolívia e Paraguai, e de obter contratos entre países do continente latino-americano. Além disso, queremos representar outras empresas e instituições financeiras latino-americanas em seus investimentos no exterior, um setor que continuará crescendo, em nossa opinião. Nossos serviços internacionais no Brasil nos ajudarão também a prestar assessoria em projetos regionais originados no exterior, especialmente na área de resolução de conflitos e regulamentação”.
No Brasil, o escritório já presta serviços para empresas como Vale, Petrobras e Tam, além dos principais bancos e instituições financeiras, incluindo Bradesco, Banco do Brasil e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES). Com exceção da Vale, a Norton Rose Fulbright age como conselheira de credores para essas instituições. A expectativa dos executivos é de estreitar o relacionamento com essas empresas com a chegada ao país.
A Norton Rose Fulbright tem uma longa tradição de serviços na América Latina, particularmente em função de seu escritório na Venezuela, onde foi classificada como nível 1 nas áreas de direito corporativo/fusões e aquisições, resolução de conflitos, energia e recursos naturais, e direito trabalhista e fiscal, segundo a edição 2014 da Chambers Latin America. O escritório de Bogotá foi inaugurado em 2010 e já desenvolveu uma reputação de líder nos setores de energia, infraestruturas, finanças, projetos e minas. O trabalho da Norton Rose Fulbright na América Latina foi reconhecido na edição 2013 da Legal 500 e na edição 2014 da Chambers Latin America, nas áreas de projetos e arbitragem internacional.