Favor não jogar seu filho no lixo

Publicado por: redação
19/11/2009 11:36 PM
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Campanha “Favor não jogar seu filho no lixo” será lançada na Câmara Municipal do RJ
 

A Comissão Estadual Judiciária de Adoção (Ceja), do Tribunal de Justiça do Rio, lança nesta quinta-feira, dia 19, a campanha "Favor não jogar  seu filho no lixo. Dar em adoção é sublime ato de amor", na Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro. A solenidade será realizada às 10 horas e contará com a presença da desembargadora Conceição Mousnier, coordenadora da Ceja e idealizadora do movimento, e da vereadora Liliam Sá, presidente da Comissão Permanente dos Direitos da Criança e do Adolescente.

 

O lançamento da campanha na Câmara de Vereadores foi idealizado pela vereadora Liliam Sá em comemoração ao Dia Municipal de Combate à Violência Infantil (22 de novembro), instituído pela Lei Municipal  nº 3446/02, de sua iniciativa. As comemorações continuarão à tarde, às 14 horas, com ato público na Cinelândia, com a apresentação de crianças das comunidades da Providência, Triagem, Cidade Alta, entre outras.

No mês passado, a campanha "Favor não jogar seu filho no lixo. Dar em adoção é sublime ato de amor" foi lançada no Tribunal de Justiça do Rio. Segundo a desembargadora Conceição Mousnier, o objetivo é orientar mães que, por muitas razões, às vezes até por desespero, colocam seus filhos nos lixões. Cerca de 10 mil cartazes serão distribuídos em escolas, postos de saúde e comunidades de baixa renda.

"Hoje, a nova Lei de Adoção diz que a mãe, a gestante, a parturiente pode dar o seu filho em adoção sem qualquer problema. Basta procurar o Conselho Tutelar ou o Juizado da Infância e da Juventude e terá toda a assistência da equipe técnica, sem a necessidade de praticar este crime cruel", explicou a desembargadora.

A vereadora Liliam Sá disse que a campanha busca atingir especialmente jovens adolescentes de áreas carentes.  "A criança tem o seu direito garantido desde a gestação. Nós queremos trabalhar para divulgar cada vez mais esta campanha junto às meninas de comunidades carentes e adolescentes grávidas. Quando elas não têm condições de ficar com seus filhos, a melhor solução é orientá-las de que a adoção é o melhor caminho para proteger esta criança", afirmou.

 
 Fonte:TJRJ

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