Advogado Digital: o Direito embarca na era da Informática
São Paulo – Carreira tem mais de 20 anos, mas torna-se cada vez mais atual, com a multiplicação de crimes e processos ligados à tecnologia.
A explosão de problemas como crimes virtuais e pirataria de músicas e software trouxe para os holofotes um personagem que não é exatamente novo no mundo da tecnologia: o advogado digital.
Apesar de a categoria existir há mais de 20 anos – as primeiras associações de advogados da informática surgiram nos anos 80, tanto no Brasil quanto no mundo –, os advogados especializados em tecnologia da informação vêm se tornando cada vez mais importantes para o mercado.
Conhecer as particularidades do mundo da tecnologia pode ser um diferencial e tanto – se não uma exigência – para um profissional que for atuar em casos ligados a contratos e tributação de software, propriedade intelectual e pirataria, defesa dos Direitos do consumidor na internet e cibercrimes.
Mesmo diante desta constatação, a área jurídica se divide em duas correntes: uma que acredita que a tecnologia está se difundindo nos ramos do Direito – civil, criminal, tributário, trabalhista, entre outros – e, portanto, não será necessário um advogado digital para tratar destas questões; e outra que acredita que a indústria requer um profissional focado, conta Gilberto Almeida, que há mais de 20 anos atua como advogado em causas ligadas à informática
Autor: Gilberto Almeida
São Paulo – Carreira tem mais de 20 anos, mas torna-se cada vez mais atual, com a multiplicação de crimes e processos ligados à tecnologia.
A explosão de problemas como crimes virtuais e pirataria de músicas e software trouxe para os holofotes um personagem que não é exatamente novo no mundo da tecnologia: o advogado digital.
Apesar de a categoria existir há mais de 20 anos – as primeiras associações de advogados da informática surgiram nos anos 80, tanto no Brasil quanto no mundo –, os advogados especializados em tecnologia da informação vêm se tornando cada vez mais importantes para o mercado.
Conhecer as particularidades do mundo da tecnologia pode ser um diferencial e tanto – se não uma exigência – para um profissional que for atuar em casos ligados a contratos e tributação de software, propriedade intelectual e pirataria, defesa dos Direitos do consumidor na internet e cibercrimes.
Mesmo diante desta constatação, a área jurídica se divide em duas correntes: uma que acredita que a tecnologia está se difundindo nos ramos do Direito – civil, criminal, tributário, trabalhista, entre outros – e, portanto, não será necessário um advogado digital para tratar destas questões; e outra que acredita que a indústria requer um profissional focado, conta Gilberto Almeida, que há mais de 20 anos atua como advogado em causas ligadas à informática
Autor: Gilberto Almeida
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